terça-feira, 20 de setembro de 2016

ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA ALIADA NO TRATAMENTO ONCOLÓGICO (LINFOMA).

ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA ALIADA NO TRATAMENTO ONCOLÓGICO                                   (LINFOMA).

Resenha redigida por: Gerdeam Serafim - Pós graduado em terapia intensiva
Coordenador da pós graduação: Daniel Xavier @intensivistaxavier

Linfoma é um grupo de tumores de células sanguíneas que se desenvolvem a partir das células linfáticas. Geralmente, o termo refere-se apenas aos tumores cancerosos,  Entre os sinais e sintomas estão o aumento dos gânglios linfáticos, febre, suores abundantes, perda de peso não intencional, prurido e fadiga. Os gânglios linfáticos aumentados são geralmente indolores. Os suores são mais comuns durante noite. A doença se desenvolve nos linfonodos, encontrados em várias partes do corpo, principalmente na axila, no pescoço e na virilha.
Na maioria dos casos, a causa do linfoma não é conhecida. Seu início pode ser resultado de mudanças nos genes de linfócitos, Essa alteração nos genes poderia interferir na divisão ou morte celular. O surgimento do linfoma também pode estar relacionado a alguns tipos de infecções virais ou bacterianas, que afetam o sistema imunológico, Como os demais tipos de câncer, o linfoma não é contagioso.
Existem vários subtipos de linfomas, muitos oncologistas agrupam os tipos de linfoma de acordo com a velocidade de crescimento e progressão da doença, como de baixo ou alto grau, levando em consideração o padrão da biópsia do linfonodo feita ao microscópio e o tipo celular predominante dos linfócitos (T ou B). Os mais comuns são o linfoma de Hodgkin e os linfomas não-Hodgkin.
A fisioterapia oncológica ou oncofuncional tem como objetivo preservar, manter ou recuperar a integridade cinético-funcional de órgãos e sistemas, assim como prevenir os distúrbios causados pelo tratamento oncológico buscando o bem estar e a qualidade de vida do paciente oncológico. Pacientes submetidos ao tratamento cirúrgico, radioterápico ou quimioterápico podem apresentar disfunções ou seqüelas e o fisioterapeuta oncológico surge como peça fundamental tanto no processo de prevenção quanto no de reabilitação do paciente oncológico.
 A reabilitação deve procurar atender às necessidades específicas de cada paciente, com medidas que visem à restauração anatômica e funcional,  suporte físico e psicológico e à paliação de sintomas. A reabilitação deve iniciar-se tão logo o câncer seja diagnosticado, devendo ser planejada a cada etapa do tratamento. É responsabilidade do fisioterapeuta diagnosticar as disfunções produzidas pela doença e pelo tratamento, atualizar-se constantemente, escolher e adequar as técnicas individualizadas de tratamento e encaminhar adequadamente o paciente para outros profissionais quando for necessário.
Os objetivos são manter os segmentos corporais bem alongados, com boa força muscular, controlar a dor, melhorar a função pulmonar, prevenir a presença de inchaços e evitar a inatividade no leito.
Fazem parte do tratamento fisioterapeutico; técnicas de drenagem linfática, mobilizações articulares, exercícios passivos ou ativos, alongamentos de MMSS e MMII, eletroterapia (analgesia), terapia manual, exercícios respiratórios entre outros.



                                                                                                 Gerdean Serafim de Araújo

segunda-feira, 19 de setembro de 2016

Câncer de intestino delgado.

Câncer de intestino delgado.

Resenha: Josiane Pereira - Pós graduanda em fisioterapia em Terapia Intensiva IapesCoordenador: Daniel Xavier @intensivistaxavier



As neoplasias malignas do intestino delgado são extremamente raras e representam, em média, aproximadamente 2 a 3% das neoplasias gastrintestinais.
Sua incidência aumentou nas últimas décadas e, em cerca de um terço dos casos, esteja associada a outro tumor do trato gastrintestinal. Mais de 40 diferentes tipos histopatológicos de neoplasia ocorrem no intestino delgado, porém mais de 95% dos casos malignos são adenocarcinomas, tumores estromais gastrintestinais (GIST - gastrointestinal stromal tumors), carcinoides ou linfomas. O diagnóstico desses tumores muitas vezes é tardio, devido a sintomas inespecíficos, ocorrendo normalmente em uma complicação aguda da doença. Em um estágio sintomático, mais de 50% dos casos apresentam doença metastática. Conhecendo a não especificidade do quadro clínico, somente um alto índice de suspeita pode oferecer diagnóstico e tratamento precoces. A taxa relatada de sobrevida global em 5 anos foi de 83% para os carcinoides, 25% para os adenocarcinomas, 62% para os linfomas e 45% para os tumores estromais. No entanto, a sobrevida global combinada em 5 anos melhorou entre 1975 e 2006, subindo de 32,5 para 66,9%.De todos os tumores periampulares, os adenocarcinomas duodenais têm o melhor prognóstico, com sobrevida em 5 anos de 32,8%, quando comparados aos adenocarcinomas da cabeça do pâncreas, que têm uma sobrevida em 5 anos de apenas 6,5%. De forma geral, o adenocarcinoma avançado do intestino delgado teve um prognóstico pior do que a neoplasia colorretal, mas melhor do que os tumores gástricos ou pancreáticos.
As neoplasias malignas primárias do intestino delgado são geralmente diagnosticadas em estágio avançado e reveladas por uma complicação local do tumor. Sua abordagem cirúrgica na situação de emergência traz uma morbidade específica e uma mortalidade significativa, mas somente uma ressecção R0 radical padrão, com dissecção de linfonodos regionais pode oferecer aos pacientes a melhor chance de cura.
Os sinais e sintomas dos tumores do intestino delgado são muitas vezes incertos. Os sintomas mais comuns incluem: Dor no abdome, perda de peso e Fadiga. Muitas vezes, o primeiro sintoma é dor na região do estômago, que pode começar ou piorar após a pessoa comer. O aumento do tumor pode bloquear parcialmente a passagem do alimento digerido, o que pode levar a uma dor mais intensa eduradoura. O crescimento do tumor pode causar uma obstrução, bloqueando completamente o intestino. Isto leva à dor com náuseas e vômitos.
Raramente, o tumor provocará uma perfuração na parede do intestino, permitindo que o conteúdo do intestino vaze para dentro da cavidade abdominal. Os sintomas de perfuração incluem dor repentina, náuseas e vômitos.
Algumas vezes, o sintoma pode ser uma hemorragia intestinal, que se for discreta, pode levar a uma anemia. Os sintomas da anemia são fraqueza e fadiga. Se a hemorragia for severa, as fezes podem tornar-se escuras e o paciente pode sentir tonturas ou até desmaiar.
A fisioterapia em oncologia é uma especialidade que tem como objetivo preservar, manter, desenvolver e restaurar a integridade cinético-funcional de órgãos e sistemas do paciente, assim como prevenir os distúrbios causados pelo tratamento oncológico.
O fisioterapeuta oncológico deve estar apto para desenvolver suas atividades com pacientes infantis, adolescentes, adultos jovens e idosos, em situações que vão desde a cura aos casos em que ela é irreversível, e desenvolver seus programas de tratamento dentro deste contexto. O profissional dessa área deve saber lidar com as sequelas próprias do tratamento oncológico, atuando de forma preventiva para minimizá- las.
A reabilitação deve iniciar-se tão logo o câncer seja diagnosticado, devendo ser planejada a cadaetapa do tratamento. É responsabilidade do fisioterapeuta diagnosticar as disfunções produzidas pela doença e pelo tratamento, atualizar-se constantemente, escolher e adequar as técnicas individualizadas de tratamento e encaminhar adequadamente o paciente para outros profissionais quando for necessário. 
A fisioterapia atua no pré e pós operatório de cirurgias de mama, cabeça e pescoço, tumores ósseos e de partes moles, coluna, cirurgias pélvicas (uro e ginecológicas) e tóraco-abdominais. Também faz-se necessário durante o tratamento de radioterapia, quimioterapia e hormonioterapia. Devem realizar tratamento fisioterapêutico pacientes com sintomas relacionados à doença e seus tipos de tratamento, onde é comum encontrar presença de dor persistente, fibroses, retrações e aderências cicatriciais, encurtamentos musculares, diminuição de amplitude do movimento das articulações e membros, osteoporose, neuropatias, presença de linfedema quando há esvaziamento ganglionar,alterações respiratórias, trismo, falta de controle motor, incoordenação, fraqueza muscular, cansaço, incontinência urinária ou fecal entre outros. Os sintomas variam de acordo com o tipo e localização do tumor. Os objetivos são manter os segmentos corporais bem alongados, com boa força muscular , controlar a dor, melhorar a função pulmonar, prevenir a presença de inchaços e evitar a inatividade no leito. 
Fazem parte do tratamento: mobilização precoce no leito; Estímulo à sedestação e deambulação; Prevenir complicações pulmonares ou auxiliar na resolução de patologias pulmonares já instaladas; Evitar complicações circulatórias; Reduzir dor; Manter força muscular; Manter amplitude de movimentos; Prevenir e tratar edemas;
Portanto, em se tratando de restaurar, desenvolver ou conservar a saúde física do paciente, o fisioterapeuta é o profissional habilitado para exercer tais atividades com total segurança. 
Dra. Josiane Pereira

Referências:
Most small bowel cancers are revealed by a complication. Ionut Negoi1; Sorin Paun; Sorin Hostiuc; Bodgan Stoica; Ioan Tanase; Ruxandra Irina Negoi; Mircea Beuran; Einstein. 2015;13(4):500-5

quarta-feira, 14 de setembro de 2016

Câncer Gástrico

Resultado de imagem para iapes                               Câncer Gástrico
Priscila de Oliveira Paiva
Pós Graduação em Fisioterapia Intensiva
Instituto Amazonense de Aprimoramento e ensino em saúde-IAPES

 Preceptor e coordenador do curso Daniel Xavier @intensivistaxavier

O câncer Gástrico ou de estomago é a neoplasia maligna mais comum no mundo. No Brasil, a grande dificuldade é na detecção da neoplasia gástrica em seu estágio inicial. Isso se deve na maioria das vezesao sistema único de saúde(SUS), possuir ações desestruturadas e que visem sempre o baixo custo, prejudicando o desenvolvimento de umprograma de detecção adequado e que requer um custo mais elevado. Além da falta de Profissionais qualificados que também se torna um dado estatísticoe equipamentos sofisticados que requerem manutenção constante e por falta delas também acaba por reduzir a vida útil desses equipamentos.
A Neoplasia Gástrica surge a partir de danos causados à mucosa gástrica por uma dieta rica em sal, nitratos, nitritos e, talvez, carboidratos. (ABREU, L.1997).
O crescimento de células anormais pode ocorrer em qualquer local de sua extensão. Grande parte desse tipo de tumor ocorre na camada mucosa (a camada de revestimento interna). Surge na forma de pequenas lesões com ulcerações (rompimento do tecido mucoso) - características de Tumores malignos.  
Com a evolução do câncer, essas células anormais vão gradualmente substituindo o tecido normal do órgão, propagando-se para outras camadas do estômago e podendo acometer órgãos vizinhos (metástase).
         Segundos Dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA) A Neoplasia Gástrico é o quarto tipo de câncer mais comum no homem, ficando atrás da próstata, pulmão, colón/reto. Na mulher, é o quinto mais incidente, ficando atrás da mama, colo de útero, reto e pulmão;
Apresentam se predominantemente, na forma de três tipos histológicos: adenocarcinoma (responsável por 95% dos tumores), linfoma, diagnosticado em cerca de 3% dos casos, e leiomiossarcoma, iniciado em tecidos que dão origem aos músculos e aos ossos(INCA 2016).

Tipos de Neoplasias Gástricas
1.        Adenocarcinoma:Responsável por 95% dos Tumores. É um tipo de câncer maligno de características secretórias. Se origina em tecidoglandulares. É o 3° tumor maligno mais frequente depois do câncer de pulmão e da mama;
Subdivide-se em dois tipos:
1.1     Intestinal: que é comum em pessoas mais velhas, negras e maior incidência no sexo masculino, com idade média aos 50 anos.
1.2     Difuso: geralmente afeta pessoas mais jovens, e tem relação genética, sem distinção entre os sexos, apresentando pior           prognóstico. Em relação a localização anatômica;

2.        Leiomiosarcoma
 Iniciado em tecidos que dão origem aos músculos e aos ossos. É um dos tumores benignos da musculatura lisa do estômago, geralmente localizados em qualquer órgão também. Sua incidência é baixa.

3. Linfoma
Tem origem nos linfonodos (gânglios) por todo o corpo, principalmente no timo, baço, amídalas, medula óssea e tecidos linfáticos no intestino. Apresenta baixa incidência, em média 3% dos cânceres de estômago.
São divididos em subtipos complexos entre Linfoma de Hodgdkin e Linfoma Não Hodgkin.

O linfoma do estômago pode ser dividido em dois tipos:
Linfoma gástrico MALT É um tipo de linfoma associado a mucosa constituída por células pequenas e com baixo grau de malignidade.
            Linfoma de células grandescom alto grau de malignidade e de incidência rara (quando comparada com o Linfoma Gástrico MALT).

A alta taxa de mortalidade do Câncer Gástrico (mais de 80%) se deve ao fato de grande parte dos casos serem diagnosticados em fase tardia, quando a chance de cura é pequena;
De acordo com a Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer (IARC), classifica as Nitrosaminas como sendo a substância de efeito carcinogênico para as quais há suficiente evidências através de estudos feitos em espécies de animais e que demonstram similaridades no metabolismo de humanos e roedores.
Segundo Dutra et al (2007), A formação das Nitrosaminas pode ocorrer como consequência de alguns hábitos, tais como fumar e mascar tabaco. Ingesta de água não tratada, artigos de borracha, cosméticos, agrotóxicos e outros. Mas sua maior incidência está no preparo da alimentação, o processamento dos alimentos influenciam na quantidade de nitrosaminas formadas.
A Bactéria Helicobacter pylori (H Pylori) também é indicada por alguns estudos como um elemento de risco bem estabelecido, mas não é causa suficiente para a propagação do câncer;
Segundo a Associação Brasileira de Câncer Gástrico, A H Pylori possui capacidade de sobreviver em um dos ambientes mais inóspitos do nosso organismo, o estômago, que apresenta um meio extremamente ácido, com um pH inferior a 4. A acidez do estômago é um dos mecanismos de defesa do nosso organismo contra as bactérias que são ingeridas junto aos alimentos;
A bactéria produz substâncias que neutralizam os ácidos, formando uma espécie de nuvem protetora ao seu redor, permitindo que a mesma se locomova dentro do estômago até encontrar um ponto para se fixar.
H.pylori consegue ultrapassar a barreira de muco que o estômago possui para se proteger da própria acidez, aderindo-se à mucosa, onde a acidez é bem menos intensa. Portanto, além de produzir substâncias contra a acidez, o H.pylori consegue penetrar no estômago até locais onde o ambiente é menos agressivo. Causandolesões no estômago e no duodeno.

Sistema de estadiamento do Câncer Gástrico
 É um método utilizado para detectar o nível de comprometimento e o avanço do câncer. Chamado de sistema TNM da American Joint Committee on Cancer;
O sistema utiliza três critérios para avaliar o estágio do câncer: o próprio tumor, os linfonodos regionais ao redor do tumor, e se o tumor se espalhou para outras partes do corpo.
TNM é abreviatura de tumor (T), linfonodo (N) e metástase (M):
Tumor (T) - acompanhado de um número (0 a 4) é usado para descrever o tumor primário, particularmente o seu tamanho.
Linfonodo (N) - representa os linfonodos regionais, e também é atribuído a ele um número (0 a 3), que indica se a doença disseminou para os gânglios linfáticos.
Metástase (M)- indica se a doença se espalhou para outras partes do corpo.
http://image.slidesharecdn.com/protocolo-de-cncer-gstrico-nccn-1197286919963045-4/95/protocolo-de-cncer-gstrico-nccn-13-728.jpg?cb=1197258121

Tratamento
Cirurgico
Cirurgia é o tratamento mais comum para todos os estágios do câncer de estômago.
Subdivide se em:
Gastrectomia subtotal
Remoção de parte do estômago que contém o câncer, linfonodos próximos, tecidos ou órgãos que possam estar acometidos pelo tumor.
Gastrectomia total:
Remoção de todo o estômago, os linfonodos próximos, parte do esôfago, duodeno e outros tecidos próximos ao tumor. O baço pode ser removido.
O esôfago é ligado ao intestino delgado para que o paciente possa continuar a comer e engolir.
Se o tumor está obstruindo o estômago, mas o câncer não pode ser completamente removido por cirurgia, pode se realizar a colocação de uma prótese (um tubo fino e expansível), realizado através de endoscopia, a fim de manter uma passagem para o alimento.

Radioterapia
É um tratamento que utiliza tipos de radiação para matar células cancerígenas ou impedi-las de crescer. Existem dois tipos de radioterapia.
A terapia de radiação externa, a mais comum, utiliza uma máquina para enviar radiação para o câncer.
Na terapia de radiação interna (braquiterapia) a substância radioativa é colocada diretamente em contato com o tecido tumoral.
Quimioterapia

Quimioterapia
É um tratamento de câncer que usa medicamentos (remédios) para parar o crescimento das células cancerosas, matá-las ou impedi-las de se dividir. Quando a quimioterapia é tomada via oral ou injetada numa veia ou músculo, os fármacos entram na corrente sanguínea e podem atingir as células cancerosas por todo o corpo (quimioterapia sistêmica).
Quando a quimioterapia é colocada diretamente na coluna vertebral, um órgão ou uma cavidade do corpo, como o abdômen, as drogas afetam principalmente as células do câncer nessas áreas (quimioterapia regional). A forma como a quimioterapia é dada depende do tipo e estágio do câncer a ser tratado.

Tratamento Fisioterapêutico
A assistência fisioterapêutica ao paciente oncológico deve ter início tanto no Pré como no Pós operatório Imediato a fim de reduzir complicações futuras e evitar alterações decorrentes da Imobilização prolongada Durante o período de internação;O enfoque é prevenir, minimizar e tratar complicações respiratórias, motoras e circulatórias em todas as etapas da doença.
           A Avaliação Neurológica, Cardíaca e Respiratória do Paciente Crítico é primordial para que o Fisioterapeuta possa identificar possíveis complicações músculo esquelética, Respiratória e alterações hemodinâmica e traçar a melhor conduta e tratamento do paciente.
Indicação:
·         Recursos de Eletroterapia para alivio da dor e analgesia;
·         Exercícios de Cinesioterapia motora é indicado tanto no pré como no pós operatório (24h após p.o);
·         A Deambulação do Paciente Pós Neo Gástrica é Indicada após 24h de Pós Operatório desde que o paciente não apresente Intercorrências
Contra indicações
·         Destaca se aos Pacientes que se encontrem Hemodinamicamente instável;
·         Paciente neurológico;
·         Referindo dor ou Pouco colaborativo

Referências
ABREU, E. A Prevenção primária e a detecção do câncer de estômago. Cadernos de saúde pública, v.13. Rio de Janeiro. 1997;
Associação brasileira de câncer gástrico: www.abcg.org.br acesso em: 20.08.2016;
Câncer de Estômago: Hospital de Câncer de Barretos. www.hcancerbarretos.com.br/cancer-de-estomago Acesso em: 20.08.2016;
Câncer gástrico do estomago.www.accamargo.org.br/tudo-sobre-o-cancer/gastrico-do-estomago: acesso em 21.08.2016;
DUTRA, C. Nitrosaminas Voláteis em Alimentos: Alimentos e Nutrição Araraquara. Vol. 18. N 1. 2007;
Instituto Nacional do Câncer José Alencar Gomes da Silva: www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/tiposdecancer/site/home/estomago/definição acesso em: 20.08.16;
SANTOS, J. Et al. Nutrição no Câncer: Câncer Gástrico. Revista 2015.
THOMAZINI, C.  Et al. Infecção por Helicobacter Pylori e Câncer Gástrico: Frequência de cepas patogênicas cagA e vacA em pacientes com câncer gástrico. J Bras.Patol.Med. Lab. V. 42. N 1. Rio de Janeiro. 2006.


O Site da Fisioterapia em Manaus